“Educação nega ter condicionado notas
O professor Manuel Gouveia Cardoso, da Escola Básica 2/3 de Ribeirão, "retratou-se" da acusação que fez a um inspector da Educação durante uma intervenção no programa da RTP "Prós e Contras", emitido no dia 25 de Fevereiro, afirmou, ontem à noite, em comunicado, o Ministério da Educação.
O professor terá acusado, no programa, um inspector de ter declarado aos professores da escola, durante uma acção que desenvolveu no local, que "a nota mínima é o 3", com referência à escala de zero a cinco. A acusação do docente Cardoso "motivou várias reacções que convergem todas para a falsidade de tal afirmação", sublinha o comunicado emitido. Acrescentando que o inspector acusado afirmou que "não disse, nem poderia ter dito, que todos os alunos deveriam ter nível 3, no mínimo". Por sua vez, refere ainda o ministério, a presidente do Conselho Executivo do estabelecimento de ensino, Iolanda Sobral, terá refutado também a acusação que o professor teceu, tal como, posteriormente, o próprio professor.”
in JN, 1/3/2008
Das duas, uma: ou mentiu descaradamente e entra directamente para o saco dos professores que dão má imagem a uma classe, ou levaram (ele e a Iolanda) um apertão tão grande, mas tão grande, que viraram a história ao contrário.
Seja como for, mesmo que tenha sido mentira, eu cá sou da opinião que a ideia da nota mínima 3 rima com escolaridade mínima 12º ano. Tal e qual. Como diria o poeta, se não o disse, pensou-o.