A propósito das paranóias da moda relacionadas com os professores, nomeadamente a prova de ingresso na carreira, a avaliação de desempenho, a formação inicial de professores, a selecção dos candidatos a professores, e outras coisas mais que tais (curiosamente, pode facilmente constituir-se lobbies em torno destes temas, sendo agora um momento oportuno para se manifestarem – “tachos” podem cair subitamente dos céus), há dois cenários que eu desejaria poder concretizar-se, só pela curiosidade de apurar os resultados:
Cenário A: transladar os alunos da minha escola para uma escola da Finlândia, com o corpo docente finlandês e as regras do sistema educativo finlandês, considerando que, hipoteticamente, não haveria problemas linguísticos.
Ou
Cenário B: substituir, na minha escola, todo o corpo docente por professores finlandeses, mantendo as regras do sistema educativo português, no mesmo pressuposto hipotético de não existência de problemas linguísticos.
Só mesmo por curiosidade. Em vez da Finlândia, pode ser outro país qualquer, bem contado no ranking mundial em termos de Educação, pois não sou propriamente esquisito quando à geografia.
É que, a avaliar pelo discurso do momento, o problema com a Educação nas escolas públicas portuguesas, é mesmo os professores. Ou porque não são avaliados, ou porque não foram bem escolhidos, ou porque amanhã vai chover. Este tipo de discurso, dá jeito a muita gente!
~ A propósito de oportunida...
~ A propósito das paranóias...
~ Nuno Crato e a definição ...
~ Mega-Agrupamentos 4 - a p...
~ O segredo do sucesso nas ...
~ Por falar em reduzir as d...
~ Agressividade de autores ...
~ Brincando às competências...
~ Pois, realmente, não foi ...
~ Contas ao número de aluno...
~ Reforço da autoridade dos...
~ Educação e tal
~ Da crítica da Educação à Educação Crítica
~ Eduquês
~ Escola
~ Maisk3d
~ Paideia
~ Terrear
~ Scenes From The Battleground
~ Anti-coiso
~ CONFAP