Ontem, dia 20 de Abril, liguei pela segunda vez para a DGRHE, para que esclarecessem como é que os professores deviam registar as classificações qualitativa e quantitativa das suas avaliações de desempenho, uma vez que havia muitos casos em que uma coisa não batia certo com a outra, graças a um regime de avaliação sem pés nem cabeça.
Na primeira vez, na semana passada, informaram que já tinham remetido o problema superiormente, aguardando-se resposta.
Ontem, uma voz cheia de certezas, como quem já repete a mesma lenga-lenga pela N-ésima vez, respondeu-me que se um professor teve 9,5 e Bom, deve registar na aplicação do concurso um 7,9 e Bom, pois, segundo um tal artigo 14º, o que importa é a classificação qualitativa.
Ou seja, o candidato regista uma informação falsa na aplicação do concurso! Ainda tentei questionar a voz sobre a situação que se coloca também à escola, uma vez que, assim sendo, a escola iria validar uma informação falsa! Mas a questão foi habilmente (tipo cassete, vá) chutada para fora de campo, repetindo-se a lenga-lenga de que o que interessa é a classificação qualitativa e o artigo 14º e blá blá blá…
Um dia depois, parece que, afinal, já não é bem assim e tal...
Não me ocorre outra palavra senão… incompetêntia!…
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